• Brasil, Canoas-RS.

Firewall Linux

Os sistemas firewall nasceram no final dos anos 80, fruto da necessidade de criar restrição de acesso entre as redes existentes, com políticas de segurança no conjunto de protocolos TCP/IP. Nesta época a expansão das redes acadêmicas e militares, que culminou com a formação da ARPANET e, posteriormente, a Internet e a popularização dos primeiros computadores tornando-se alvos fáceis para a incipiente comunidade hacker.

Em informática, um firewall é um dispositivo de uma rede de computadores, na forma de um programa (software) ou de equipamento físico (hardware), que tem por objetivo aplicar uma política de segurança a um determinado ponto da rede, geralmente associados a redes TCP/IP. O firewall pode ser do tipo filtros de pacotes, proxy de aplicações, etc. A combinação do software e de hardware de proteção, é chamado tecnicamente de " appliance.

A complexidade de instalação depende do tamanho da rede, da política de segurança, da quantidade de regras que controlam o fluxo de entrada e saída de informações e do grau de segurança desejado. Os firewalls com a função de monitorar o tráfego de rede da entrada e saída de dados, têm sido a linha de frente da defesa na segurança, colocando uma barreira entre redes internas protegidas e controladas que podem ser redes externas confiáveis ou não, como a Internet. Logo após as vídeos aulas, abaixo os tipos de firewalls existentes.


post
Introdução..

Introdução ao iptables

post
Inicialização..

Inicialização ao iptables

post
Configuração..

Configuração ao iptables

Firewall de proxy

Um firewall de proxy é um dos primeiros tipos de firewall e funciona como a passagem de uma rede para outra de uma aplicação específica. Servidores proxy podem oferecer recursos adicionais, como armazenamento em cache e segurança de conteúdo ao evitar conexões diretas de fora da rede. No entanto, isso também pode afetar a capacidade de taxa de transferência e as aplicações que eles podem comportar.

Firewall com inspeção de estado

Tradicionalmente um firewall com inspeção de estado permite ou bloqueia tráfego de acordo com o estado, a porta e o protocolo. Ele monitora toda atividade desde o momento em que uma conexão é aberta até que ela seja fechada. As decisões de filtragem são tomadas de acordo com as regras definidas pelo administrador e com o contexto, o que significa o uso de informações de conexões e pacotes anteriores que pertencem à mesma conexão.

Firewall de Gerenciamento unificado de ameaças (UTM)

Normalmente, um dispositivo UTM combina, de maneira flexível, as funções de um firewall com inspeção de estado e prevenção contra intrusões e antivírus. Ele também pode incluir serviços adicionais e, às vezes, gerenciamento em nuvem. O UTM concentra-se em simplicidade e facilidade de uso.

Firewall de próxima geração (NGFW)

Os firewalls evoluíram para além da simples filtragem de pacotes e inspeção stateful. A maioria das empresas está implantando firewall de próxima geração para bloquear ameaças modernas, como malware avançado e ataques na camada da aplicação.
De acordo com a definição do Gartner, Inc., um firewall de próxima geração deve incluir:
  • Recursos padrão de firewall, como inspeção stateful.
  • Prevenção de invasão integrada.
  • Reconhecimento e controle da aplicação para detectar e bloquear aplicativos nocivos.
  • Atualização de caminhos para incluir feeds futuros de informação.
  • Técnicas para lidar com as ameaças à segurança em evolução.
    Embora esses recursos estejam se tornando cada vez mais a norma para a maioria das empresas, os NGFWs podem fazer mais.

    NGFW focado em ameaças

    Firewalls que incluem todos os recursos de um NGFW tradicional e também oferecem detecção e remediação avançadas de ameaças. Com um NGFW focado em ameaças, você pode:
  • Saber quais recursos sofrem um risco maior com reconhecimento completo de contexto.
  • Reagir rapidamente a ataques com automação de segurança inteligente que define políticas e fortalece suas defesas de forma dinâmica.
  • Detectar melhor as atividades evasivas e suspeitas com a correlação de eventos de rede e endpoint.
  • Faz a redução do tempo entre a detecção e a limpeza com segurança retrospectiva que monitora continuamente atividades e comportamentos suspeitos mesmo após a inspeção inicial.
  • Facilitar a administração e reduzir a complexidade com políticas unificadas que oferecem proteção durante todo o ciclo de ataque.



  • Patrocinadores | Parceiros

    O suporte fornecido por corporações permite-nos o desenvolvimento e implementação de programas, projetos e recursos para Eduardo.Inf.Br. Através dessas parcerias é possível que empreendedores e proprietários de pequenas empresas, recebam uma ampla variedade de conteúdos e ferramentas por meio de sistemas e suporte.
    Agradecemos a importância ao fornecimento de serviços, e a criação dos conteúdos e aprendizagens, oferecendo aos profissionais de Informática e alunos de Tecnologia da Informação grandes oportunidades.